Os romanos chamaram Esculápio a Asclípio, deus grego da medicina. Na mitologia grega, aparece como filho de Apolo e da ninfa Coronis. Existem muitas versões para o seu nascimento, mas a mais importante , a narrada por Píndaro, é que Apolo ficou sabendo que Coronis o havia traído e decidiu matá-la. Apolo colocou Coronis numa pira e, enquanto ela ardia em chamas, retirou Esculápio do ventre de sua mãe. Depois Apolo o levou para os cuidados do centauro Quiron, com quem aprendeu sobre curativos e poções. Ele foi considerado o deus romano da medicina, cujo culto foi introduzido em Roma em 291a.C. Sua fama se espalhou devido às extraordinárias curas que realizou, chegando-se a atribuir-lhe o poder de ressuscitar mortos. Esculápio foi fulminado por um raio enviado por Zeus, a pedido do seu irmão Hades, deus dos mortos, porque o seu reino estava ficando despovoado. Após a sua morte, foi transformado em uma constelação. Há muitos templos erguidos em sua homenagem, tanto na Grécia como em Roma.
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