terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Leão de Neméia

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Segundo a mitologia grega o Leão de Neméia viveu na planície de Neméia aterrorizando aquela cidade. O leão não podia ser morto por um homem normal e todos os que tentavam enfrentá-lo eram devorados e completamente aterrorizados pelo seu rugido, que podia ser ouvido a quilômetros de distância. O único que conseguiu matá-lo foi Hércules (filho de Zeus), em seu primeiro trabalho (dos doze famosos trabalhos de Hércules). Depois de estrangulá-lo com as próprias mãos, pois arma alguma podia penetrar na espessa pele do animal, Hércules usou a pele como manto.O Leão da Neméia é filho de Cérbero com Quimera e irmão da Esfinge. Era "neto" de Tifon (também conhecido como Tifão) e Equidna e "sobrinho" de Ortros e da Hidra de Lerna, pois seu pai,Cérbero, era filho de Tífon e Equidna e irmão de Ortros e da Hidra de Lerna.

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Hipocampo


O hipocampo é um ser com a forma de cavalo na metade anterior e de peixe, dragão ou serpente na posterior.
Na mitologia grega, o hipocampo servia de companhia e montaria às nereidas e de animal de tração ao carro de Poseidon. Seres com características semelhantes aparecem na arte de outras culturas, inclusive a Meopotâmia e a Índia. Também foi representado em bronzes, prataria e pinturas da Antiguidade romana ao período barroco.
Na heráldica européia, o hipocampo é representado com cabeça e torso de cavalo, mas com uma barbatana de peixe no lugar da crina, pés com membranas no lugar de cascos, cauda de peixe e, às vezes, asas de peixe-voador


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Hipogrifo


O hipogrifo (em inglês, hippogriff, hippogryph ou hippogryphe; em italiano, ippogrifo) é um animal imaginado por Ludovico Ariosto no poema épico Orlando furioso, de 1516. A metade anterior do corpo é de grifo, enquanto a metade posterior é de cavalo. Era a cavalgadura do mago Atlante, mas este foi subjugado pelo cavaleiro Bradamante, que usa o hipogrifo para resgatar Rogério. Este cavalga o hipogrifo por algum tempo, mas depois o animal passa a Astolfo, que com ele liberta Senapo, na Etiópia, do flagelo das harpias e viaja até a Lua para recuperar o juízo perdido de Orlando. Esse animal seria o resultado do cruzamento de um grifo com uma égua - um híbrido praticamente impossível, de acordo com a tradição herdada da Antiguidade segundo a qual os cavalos tem horror aos grifos, que os devoram. Nas Éclogas, de Virgílio, há versos que dizem "grifos se acasalarão com éguas, e na era que virá tímidas corças e cães de caça se juntarão para beber...", para aludir a um futuro idílico e paradisíaco. Trata-se, portanto, de uma criatura única, impossivelmente rara, de um símbolo do amor que vence as impossibilidades e de um mundo ideal.