Uma antiga lenda, criada há quatro mil anos na China e inspirada nas estrelas Vega e Altair, conta a estória de uma certa princesa Orihime e seu amado Kengyu, assim conhecidos pelos japoneses. Orihime, a filha do Senhor Celestial, gostava de tecer e passava o tempo diante de sua máquina de tecer. O Senhor Celestial preocupado, pensava em casá-la com o pastor Kengyu, que se encontrava no outro extremo da Via Láctea. Após o seu casamento, os dois amantes ficaram inseparáveis e conduzidos por sua paixão, esqueceram de suas obrigações. Por causa de sua imprudência, o casal foi transformado em estrela e separados pela Via Láctea. Comovido com a tristeza do casal, o Senhor Celestial permite um único encontro anual entre os amantes, no dia 7 de julho, o Tanabata. No dia do Tanabata é costume escrever os pedidos em papéis coloridos (tanzaku), que são amarrados nos ramos de bambu (sassa dake), colocados junto aos enfeites que embelezam o festival. A lenda diz que todos os desejos são atendidos no momento mágico do encontro entre Orihime e Kengyu
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